Eu indico!!!

Catia e Alexia

Catia e Alexia
Essa sou eu e minha filha, o maior tesouro de minha vida.

sábado, 23 de julho de 2011

Algumas atividades prontas para o dia dos pais!



















http://ensinar-aprender.blogspot.com

quarta-feira, 20 de julho de 2011

Feliz Dia do Amigo

terça-feira, 19 de julho de 2011

11 DE AGOSTO: DIA DO ESTUDANTE


11 DE AGOSTO: DIA DO ESTUDANTE

Fonte da ilustração: http://blogdecoreau.blogspot.com/2010/08/11-de-agosto-dia-do-estudante.html

Origem

No dia 11 de agosto de 1827, D. Pedro I instituiu no Brasil os dois primeiros cursos de ciências jurídicas e sociais do país: um em São Paulo e o outro em Olinda, este último mais tarde transferido para Recife. Até então, todos os interessados em entender melhor o universo das leis tinham de ir a Coimbra, em Portugal, que abrigava a faculdade mais próxima.
Na capital paulista, o curso acabou sendo acolhido pelo Convento São Francisco, um edifício de taipa construído por volta do século XVII. As primeiras turmas formadas continham apenas 40 alunos. De lá para cá, nove Presidentes da República e outros inúmeros escritores, poetas e artistas já passaram pela escola do Largo São Francisco, incorporada à USP em 1934.
Cem anos após sua criação dos cursos de direito, Celso Gand Ley propôs que a data fosse escolhida para homenagear todos os estudantes. Foi assim que nasceu o Dia do Estudante, em 1927.

Oração do estudante
Senhor, eu sou estudante, e por sinal, inteligente.
Prova isto o fato de eu estar aqui, conversando com você.
Obrigado pelo dom da inteligência e pela possibilidade de estudar.
Mas, como você sabe, Cristo, a vida de estudante nem sempre é fácil.
A rotina cansa e o aprender exige uma série de renúncias: o meu cinema, o meu jogo preferido, os meus passeios, e também alguns programas de TV .
Eu sei que preparo hoje o meu amanhã.
Por isso lhe peço, Senhor, ajuda-me a ser bom estudante.
Dê-me coragem e entusiasmo para recomeçar a cada dia.
Abençoe a mim, a minha turma e os meus professores. Amém.


Nossa Homenagem aos Estudantes
Coração de Estudante(Milton Nascimento e Wagner Tiso)

C
Quero falar de uma coisa
Dm
Adivinha onde ela anda?
F
Deve estar dentro do peito
G7 E7 Am
Ou caminha pelo ar
C7 C
Pode estar aqui do lado
Ab7/5+ C Am
Bem mais perto que pensamos
F
A folha da juventude
Dm F G7
É o nome certo desse amor
C
Já podaram seus momentos,
Dm
Desviaram seu destino,
F
Seu sorriso de menino,
G7 E7 Am
Quantas vezes se escondeu
C7 C
Mas, renova-se a esperança
Ab7/5+ C Am
Nova aurora a cada dia
G7
E há que se cuidar do broto, oh, oh
F G7 C G7
Pra que a vida nos dê cor, flor e fruto
C
Coração de estudante
Dm
Há que se cuidar da vida,
F
Há que se cuidar do mundo,
G7 E7 Am
Tomar conta da amizade
C7 C
Alegria e muito sonho
Ab7/5+ C Am
Espalhados no caminho
G7
Verdes: planta e sentimento
F G7 C
Folhas, coração, juventude e fé

Pesquisa em diversos sites

Fonte: http://www.velhosamigos.com.br/DatasEspeciais/diaestudante.html

segunda-feira, 18 de julho de 2011

O professor está sempre errado.


Quando...
É jovem, não tem experiência.
É velho, está superado.
Não tem automóvel, é um coitado.
Tem automóvel, chora de "barriga cheia".
Fala em voz alta, vive gritando.
Fala em tom normal, ninguém escuta.

Não falta às aulas, é um "Caxias".
Precisa faltar, é "turista"
Conversa com outros professores, está "malhando" os alunos.
Não conversa, é um desligado.
Dá muita matéria, não tem dó dos alunos.
Dá pouca matéria, não prepara os alunos.

Brinca com a turma, é metido a engraçado.
Não brinca com a turma, é um chato.
Chama à atenção, é um grosso.
Não chama à atenção, não sabe se impor.


A prova é longa, não dá tempo.
A prova é curta, tira as chances dos alunos.
Escreve muito, não explica.
Explica muito, o caderno não tem nada.


Fala corretamente, ninguém entende.
Fala a "língua" do aluno, não tem vocabulário.
Exige, é rude.
Elogia, é debochado.

O aluno é reprovado, é perseguição.
O aluno é aprovado, "deu mole".

É, o professor está sempre errado mas,
se você conseguiu ler até aqui, agradeça a ele!


Fonte: Revista do professor de Matemática 36, 1988

Vygotsky e o conceito de zona de desenvolvimento proximal

Nascido na Bielorrússia, Vygotsky viveu seus anos mais produtivos sob a ditadura de Stalin, na antiga União Soviética. Teve seus livros proibidos e morreu cedo, aos 37 anos. Foto: Reprodução




                   Todo professor pode escolher: olhar para trás, avaliando as deficiências do aluno e o que já foi aprendido por ele, ou olhar para a frente, tentando estimar seu potencial. Qual das opções é a melhor? Para a pesquisadora Cláudia Davis, professora de psicologia da Educação da Pontifícia Universidade Católica de São Paulo (PUC-SP), sem a segunda fica difícil colocar o estudante no caminho do melhor aprendizado possível. "Esse conceito é promissor porque sinaliza novas estratégias em sala de aula", diz Cláudia. O que interessa, na opinião da especialista, não é avaliar as dificuldades das crianças, mas suas diferenças. "Elas são ricas, muito mais importantes para o aprendizado do que as semelhanças."

                    Não há um estudante igual a outro. As habilidades individuais são distintas, o que significa também que cada criança avança em seu próprio ritmo. À primeira vista, ter como missão lidar com tantas individualidades pode parecer um pesadelo. Mas a pesquisadora garante: o que realmente existe aí, ao alcance de qualquer professor, é uma excelente oportunidade de promover a troca de experiências.

                    Essa ode à interação e à valorização das diferenças é antiga. Nas primeiras décadas do século 20, o psicólogo bielorrusso Lev Vygotsky (1896-1934) já defendia o convívio em sala de aula de crianças mais adiantadas com aquelas que ainda precisam de apoio para dar seus primeiros passos. Autor de mais de 200 trabalhos sobre Psicologia, Educação e Ciências Sociais, ele propõe a existência de dois níveis de desenvolvimento infantil. O primeiro é chamado de real e engloba as funções mentais que já estão completamente desenvolvidas (resultado de habilidades e conhecimentos adquiridos pela criança). Geralmente, esse nível é estimado pelo que uma criança realiza sozinha. Essa avaliação, entretanto, não leva em conta o que ela conseguiria fazer ou alcançar com a ajuda de um colega ou do próprio professor. É justamente aí - na distância entre o que já se sabe e o que se pode saber com alguma assistência - que reside o segundo nível de desenvolvimento apregoado por Vygotsky e batizado por ele de proximal (leia um resumo do conceito na última página).

                     Nas palavras do próprio psicólogo, "a zona proximal de hoje será o nível de desenvolvimento real amanhã". Ou seja: aquilo que nesse momento uma criança só consegue fazer com a ajuda de alguém, um pouco mais adiante ela certamente conseguirá fazer sozinha (leia um trecho de livro na terceira página). Depois que Vygotsky elaborou o conceito, há mais de 80 anos, a integração de crianças em diferentes níveis de desenvolvimento passou a ser encarada como um fator determinante no processo de aprendizado.



Ivan Paganotti (novaescola@atleitor.com.br)

Oração da Professora

Senhor! Deste-me a vocação de ensinar e de ser professora.
É meu compromisso educar, comunicar e espalhar sementes, nas salas de aula da escola da vida.
Eu te agradeço pela missão que me confiaste e te ofereço os frutos do meu trabalho.
São grandes os desafios do mundo da educação, mas é gratificante ver os objetivos alcançados, na trajetória para um mundo melhor.
Quero celebrar a formação de cada aprendiz na felicidade de ter aberto um longo caminho.
Quero celebrar as minhas conquistas exaltando também o sofrimento que me fez crescer e evoluir.
Quero renovar cada dia a coragem de sempre recomeçar.
Senhor! Inspira-me na minha vocação de mestre e comunicador.
Dá-me paciência e humildade para servir, procurando compreender profundamente as pessoas que a mim confiaste.
Ilumina-me para exercer esta função com amor e carinho.
Obrigado meu Deus, pelo dom da vida e por fazer de mim um educador hoje e sempre.

Amém!

Ajudem a divulgar:


"Cirurgias gratuitas de Lábio Leporino e Fenda Palatina, nos dias 6 e 7 de agosto, no hospital do Fundão, no RJ - UFRJ."